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Arquivo do mês: maio 2017
Ser alado
o que seria preciso? para acolher o sonho para socorrer o ferido para recolher o orvalho para abrigar o andarilho AjAraujo, o poeta humanista, escrito em 27-Abr-14. Imagem: Piet Mondrian: Evening – the red tree. 855 2464 visualizações
Publicado em Arte Poética, Poesias, Sociais
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Entre o tudo e o nada
Não sou nada, Na verdade, Nem nada fui. Não sei tudo, Na verdade, Nem tudo soube. Não fui tudo, Na verdade, Nem tudo sou. Não soube nada, Na verdade, Nem nada sei. Não ficou nada, Na verdade, Nem nada restou. … Continue lendo
Publicado em Arte Poética, Poesias, Surrealistas
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Insônia no país de 1001 noites de espertezas
Acumular de um lado dores, rancores, bolores, De outro desprezo, cobres, dólares… Afinal, vivemos em um país cuja maior presteza É se orgulhar de pagar a mais, a conta a sua alteza… Insone, ter medo de dormir, ter pesadelos, despertar … Continue lendo
Publicado em Arte Poética, Poesias, Sociais
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Afinal pra que tanta lavadura?
Se ao cabo desta legislatura Basta uma simples leitura Do golpe em levantadura Levou Jucá a licenciatura Mas pra chegar a ligadura Do PT, Moro fez limpadura Mas sem a menor lisura Em pena seletiva literatura Pois nada tinha de … Continue lendo
Publicado em Arte Poética, Poesias, Sociais
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Justiça não é castiça!
muitas vezes, me pego rouco, e do grito, escapo no peito, aprisionado, como um louco, blasfemo, assim me liberto… às vezes, me pego sedento esvazio o cantil, quase seco, alucinado, como peregrino em Gobi, perdido no deserto… quantas vezes, me … Continue lendo
Publicado em Arte Poética, Sociais
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Crônicas sobre tabagismo & filosofia a partir de história de Jean Paul Sartre
“Ninguém deve cometer a mesma tolice duas vezes. A possibilidade de escolha é muito grande.” Jean-Paul Sartre Sartre fez inúmeras tentativas para deixar de fumar, e de certa forma, buscou através de sua própria corrente de pensamento – o … Continue lendo
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O tempo, essa tormenta humana!
Esta imagem representa como vivemos atualmente na denominada sociedade “24 horas”. Na verdade, somos escravos do tempo, como ponteiros do relógio, ou areia fina que cai da ampulheta; um mundo onde tudo se resume a horas, dias, meses, anos, que … Continue lendo
Publicado em Arte Poética, Crítica, Crônicas e Prosas
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O tudo vem do nada
O começo de tudo é nada, O meio de tudo é finito O fim de nada é tudo, O finito é parte do infinito… AjAraujo, o poeta humanista, escrito em 7 de maio de 2016. Arte por Leonid AFREMOV. … Continue lendo
Publicado em Arte Poética, Frases/Pensamentos
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