Arquivo da categoria: Sociais

Escola do crime

ah, quanto meninos fora das escolas viram mercadores de balas, drogas, engraxates, malabaristas, cansados pedintes quanto abandono e no final de consolo para a social “mea culpa” lhes imputam a pena de um reformatório ou pior, agora com redução da … Continue lendo

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Ser alado

o que seria preciso? para acolher o sonho para socorrer o ferido para recolher o orvalho para abrigar o andarilho AjAraujo, o poeta humanista, escrito em 27-Abr-14. Imagem: Piet Mondrian: Evening – the red tree.      855 2463 visualizações

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Insônia no país de 1001 noites de espertezas

Acumular de um lado dores, rancores, bolores, De outro desprezo, cobres, dólares… Afinal, vivemos em um país cuja maior presteza É se orgulhar de pagar a mais, a conta a sua alteza… Insone, ter medo de dormir, ter pesadelos, despertar … Continue lendo

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Afinal pra que tanta lavadura?

Se ao cabo desta legislatura Basta uma simples leitura Do golpe em levantadura Levou Jucá a licenciatura Mas pra chegar a ligadura Do PT, Moro fez limpadura Mas sem a menor lisura Em pena seletiva literatura Pois nada tinha de … Continue lendo

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Justiça não é castiça!

muitas vezes, me pego rouco, e do grito, escapo no peito, aprisionado, como um louco, blasfemo, assim me liberto… às vezes, me pego sedento esvazio o cantil, quase seco, alucinado, como peregrino em Gobi, perdido no deserto… quantas vezes, me … Continue lendo

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Somos sonhos

Somos do tamanho daquilo que pensamos, somos livres para expressar nossos desejos Somos por natureza tocados pela esperança somos movidos pela conquista de nossa utopia Somos resistentes à força de golpe da mudança Somos do tamanho da luta que nos … Continue lendo

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Ode para a rendição de uma infância perdida

Que imagem chocante, aonde chegamos! Tem coisa mais triste? Como somos adultos doentes. A que serve a indústria armamentista? Insanos. Ode para a rendição de uma infância perdida Quando te vi, mãos erguidas sobre a nuca como a implorar por tua já … Continue lendo

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Raízes

A minha viola nordestina tem um cantar triste como o da ave acauã, que dizem bonito ser. Canto tristezas, esperanças nas minhas longas andanças. Que quase sempre morrem por falta d’água no sertão. Tenho uma garganta rouca de repentista que … Continue lendo

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Árvore da democracia

Árvore da Democracia, Tu geras os filhos da liberdade, Tua seiva alimenta a diversidade, Teus galhos amparam a pluralidade,Tuas folhas respiram o ar da vitalidade, Tuas flores perfumam pura jovialidade, Tua copa dá sombra com generosidade, Teus frutos amadurecem com … Continue lendo

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